segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Tenho Fome! Angola.



Tenho Fome! – Angola.

Em um País servido de miséria mais cheio de esperança, de um dos momentos mais tristes da historia do continente Africano e da humanidade a ex Colônia portuguesa atravessou a linha medo, Angola passou por uma guerra civil o conflito mais duradouro de todos os tempos, pela independência de Cabinda que teve inicio em meados de 1975 com termino em 2002 com a morte de um dos lideres de uma das três facções que lutavam pelo poder deste Povo. (caso queiram saber mais sobre a guerra civil Angolana entre neste link http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Civil_Angolana) resultado desta evento foi a morte de 500.000 angolanos, milhões de desabrigados e milhares de criança órfãs e assim nasce o projeto Tenho Fome uma excelente iniciativa do Povo de Deus na restituição dos sonhos desta nação mascada pela Guerra.





Brasileiros que amam Angola!

Quem são eles?



Existente no Brasil desde o ano 2000, a Companhia de Arte Nissi percorre o Brasil e outros países utilizando a arte como ferramenta de inclusão social e orientação às famílias de diversas classes sociais. A visão de beneficiar o próximo se expandiu e o continente africano é o nosso alvo.
Em março de 2006, Caíque Oliveira, Presidente da Associação Cultural Nissi (uma ONG sem fins lucrativos fundada para estruturar o projeto Tenho Fome), com sede em Campinas, São Paulo, esteve em Angola durante dez dias. O intuito dessa viagem foi realmente conhecer as necessidades do país, em especial das crianças angolanas, vítimas de tantos conflitos armados, econômicos e sociais, tendo como a mais dura realidade: a fome.
É refletindo nessa necessidade urgente e na pratica do amor ao próximo que nasceu o Projeto TENHO FOME. O Projeto tem grandes metas para ajudar na reconstrução social de Angola. Incentivos a educação, praticas esportivas, lazer e cultura são os meio de promover o bem estar e a formação integral do individuo.Nossa Missão
Exercer a solidariedade internacional, voltada para a problemática da criança, por meio do Projeto Tenho Fome que visa a integração total do individuo proporcionando educação, esporte, saúde, lazer, formação familiar e incentivo a cultura em nações em reconstrução, cumprindo amor a Deus sobre todas as coisas e o amor ao próximo como a si mesmo.
Nossos ValoresUm dos principais assuntos discutidos em Responsabilidade Social é a importância de transformar o ambiente de comunidades através de um relacionamento de impacto que beneficie a família e disponibilize mecanismos e ações que viabilizem a construção de oportunidades para a formação de uma vida digna e plenamente saudável.
A proposta da Associação Cultural Nissi é desenvolver uma política detalhada de apoio à população, especificamente, às crianças envolvidas no Projeto Tenho Fome e famílias. Oferecer educação, práticas esportivas, atendimento a saúde, lazer e formação artística, sem interesses comerciais ou partidários são as prioridades dessa entidade não governamental sem fins lucrativos.
Respeitar e promover a diversidade cultural, em todos os sentidos, esclarecendo metas e propostas de avanço para que as crianças sintam-se participantes diretos.Promover as crianças o direito de inclusão social através da arte. Estabelecendo o contato entre criança, família e equipe do Projeto.Instigar e contribuir de forma positiva na formação da criança como indivíduo, aprendendo e caminhando com eles. Desafiá-los e ser desafiado a cumprir a nossa visão.



Nossa Visão
- Promover uma vida com saúde plena: corpo, alma e espírito.- Promover a justiça e a paz que excede todo o entendimento.- Motivar o amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.- Educar para transformar e gerar indivíduos formadores de opinião.- Dar frutos que permaneçam.- Zelar por colaboradores compromissados com o bem estar social do próximo.- Trazer a existência todos desafios propostos e mantê-los em ação plena.- Obedecer ao chamado proposto.- Nossa História
Criado na periferia de São Paulo, mais precisamente no Jd Ângela, Caíque Oliveira teve sua criação rodeada de situações complicadas devido morar num dos bairros que já foi conhecido como o bairro mais violento do mundo. Tantas experiências fortes junto às crianças e jovens daquela região, imprimiram em seu coração a solidariedade gerada em muitos que se formam em situações de risco. Aos vinte anos de idade, muda de cidade e vai para Campinas, após ter se formado em cênicas, junta um grupo de jovens que também tiveram sua criação na periferia e viveram em situações de risco. Este grupo começa a realizar peças que valorizam a família e trazem uma reflexão sobre prostituição, drogas e o descaso com moradores de rua. Tudo isso mesclado com a mensagem principal de valorizar a essência de Deus dentro de cada ser humano, com o obejtivo de promover a paz para todos os homens.
O grupo alcança novos horizontes e começa a ser convidado para apresentar em todo o Brasil e em outros países. Hoje a peça já foi vista em todos os continentes através do DVD da peça e tem transformado a vida de milhões de pessoas.
Mas a ousadia do grupo não para por aí. As apresentações começam a entrar em locais de risco. Cadeias e favelas do Rio de Janeiro, acompanhadas por gerentes de tráficos, são alguns dos lugares onde o grupo se apresentou e obteve resultados de transformação na vida de muitos traficantes.
Após sete anos o grupo resolveu abrir uma ONG e após a visita em Angola, se dedica a divulgar o projeto Tenho Fome.
“”Hoje, os olhos do Brasil e do mundo estão para África e creio que faremos transformação naquele continente. Muitos me perguntam porque não no Jd Ângela, ribeirinhos do Amazonas ou Sertão que também são ‘Africas’ dentro do Brasil. A diferença é que nossa nação nunca passou por 30 anos de guerra. Somos uma nação de paz. Angola está machucada por anos de destruição. Precisamos levar nosso amor para eles. Temos uma dívida enorme com nossos irmãos angolanos que se despediram de tantos familiares para que se tornassem escravos em nossa nação. Sem contar que cada brasileiro tem uma gotinha de sangue daquele povo tão lindo e sedentos de paz”" Diz Caíque Oliveira.
Fase de Articulação
Uma estratégia foi elaborada: as ações do Projeto Tenho Fome. A fase articulação de parcerias está em franco desenvolvimento. Autoridades governamentais do Brasil (Ministério da Cultura), de Angola (Fundação Eduardo dos Santos – FESA) empresas (Odebrecht) e parcerias institucionais foram contactadas e abraçaram a nobre causa. Prosseguimos em consolidar esta etapa.
O Presidente da ONG Nissi, já esteve em Angola outras vezes aprofundando o conhecimento da realidade local e os próximos passos são um impacto de atendimento social e médico na província do Bié, onde vai ser a sede do Projeto Tenho Fome e o início das obras do “lar” para as crianças que serão beneficiadas.

Visite nosso site: http://www.tenhofome.org.br/
Fonte do texto acima: http://www.marrock.com/?p=558

2 comentários:

  1. Chega de uma vida egoísta. Se analisarmos a vida dessa galera podemos ver pessoas que não amaram as próprias vidas, eles resolveram amar as pessoas que estão sofrendo.
    Eles decidiram amar como Jesus ama, de fato. Parabéns ao grupo JeovaNissi.
    Estou entrando no site para saber o que eu posso fazer também...

    Um abraço,

    Alfredo Oliveira

    ResponderExcluir
  2. É bom que existam mais instituições que apoiam a iniciativa de organizações que estão dispostas e empenhadas na ajuda desse pessoal que vive em regiões de degradação.

    Poderia os mais ricos, ajudarem, pois existem um número considerável de milionários no mundo.
    Pois bem, De acordo com a pesquisa feita pela CapGemini e Merryl Lynch publicada no World Wealth Report 2006, existem nos Estados Unidos cerca de 2.669.000 milionários, ou seja, cerca de 0,9 % da população.

    Então, concluo que, a causa desses problemas, a desigualdade, a miséria, é culpa da má administaração de pessoas. Os recursos humanos ainda deixam a desejar.
    Quando falamos de recursos humanos, as pessoas pensam em um departamento. Mas recursos humanos, a administração é muito importante. Sem uma boa administração dos recursos para os humanos, é praticamente impossível que todos possam usufruir de uma vida menos sofrivel.

    ...tá bom

    ResponderExcluir